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Síndrome de Burnout: descubra se você pode estar à beira de um colapso!

set 4, 2019 | Artigos, Saúde Mental | 1 Comentário

O trabalho pode ser fonte de realização pessoal e alegria. Porém, outras vezes, as pressões do dia a dia e um ambiente hostil causam forte estresse, levando os profissionais à beira de um colapso. Quando o indivíduo chega a um estado de tensão insuportável, é possível que ele seja diagnosticado com a Síndrome de Burnout.

Mas e você, sabe que distúrbio psíquico é esse? Conhece os sinais que indicam um colapso nervoso iminente devido às tensões no ambiente de trabalho? Quer descobrir como prevenir esse problema? Então, continue a leitura deste artigo!

O que é a Síndrome de Burnout?

Para entendermos a Síndrome de Burnout, podemos pensar um pouco a respeito do nome desse distúrbio psíquico. O termo tem origem no inglês e corresponde à junção de duas palavras: burn (queimar) e out (fora, a partir de fora). A ideia representa um objeto que se queima completamente mediante um estímulo externo, como um fósforo que é consumido pelo fogo.

Portanto, quando se fala em Síndrome de Burnout e passamos para nos referir a pessoas, estamos evocando a ideia de que um profissional pode chegar à exaustão completa (ser queimado) devido a condições negativas do ambiente de trabalho. Alguns exemplos são a pressão excessiva por resultados, sobrecarga de tarefas, prazos impraticáveis etc.

De forma resumida, a Síndrome de Burnout se caracteriza por um nível extremo de estresse que chega ao ponto de incapacitar as pessoas. Ele é causado por pressões no ambiente profissional. Além dos fatores estressores que muitos indivíduos enfrentam, podemos adicionar situações de perigo e tensão emocional que agravam o problema.

Quais são os profissionais mais vulneráveis à Síndrome de Burnout?

A Síndrome de Burnout pode afetar qualquer profissional. Porém, devido à natureza da ocupação, algumas classes estão mais sujeitas a esse problema e registram uma alta incidência desse distúrbio psíquico. Podemos destacar os professores, policiais, médicos e enfermeiros.

Em todas essas profissões, percebemos algumas características em comum: longas jornadas de trabalho, carga emocional intensa e tarefas exaustivas. A precariedade do ambiente em que desempenham suas tarefas também pode ser um fator que aumenta o estresse, visto que eles se sentem impotentes por não terem recursos suficientes para solucionarem problemas.

No caso dos médicos e enfermeiros, a sobrecarga de trabalho é somada aos prejuízos da privação de sono e ao fato de lidarem diariamente com o sofrimento humano. Os policiais encontram ainda o perigo diário. Portanto, além das pressões já mencionadas, sua própria vida é colocada em risco.

Porém, não se pode dizer que a Síndrome de Burnout atinge apenas as classes profissionais com rotinas altamente estressantes. Até mesmo fatores macroeconômicos tornam o ambiente de trabalho mais desafiador. A crise recente, por exemplo, aumenta a pressão sobre os profissionais, que precisam cumprir metas agressivas em um cenário desfavorável.

Para os médicos, a crise econômica contribuiu para o aumento na incidência de transtornos mentais, incluindo a Síndrome de Burnout. As empresas tiveram que cortar gastos e funcionários, gerando uma sobrecarga sobre os que permaneceram no negócio.

Assim, quadros como o de depressão, estafa e ansiedade se tornaram mais frequentes nos consultórios médicos e psicológicos. No ano de 2018, um em cada três brasileiros sofreram os efeitos do estresse no organismo. Em todo o mundo, apenas os profissionais do Japão enfrentam índices mais altos de adoecimento devido à sobrecarga no trabalho.

Quais são os sintomas da Síndrome de Burnout?

Apesar de ser um distúrbio psíquico, o esgotamento profissional também causa impactos físicos ao organismo. Portanto, os sintomas afetam essas duas áreas.

Os principais sintomas da Síndrome de Burnout são:

  • estado de completa exaustão física e mental;
  • dificuldades para manter a atenção e concentração;
  • ansiedade;
  • irritabilidade;
  • alterações no humor;
  • dificuldade para realizar as tarefas diárias em diversos ambientes, como no trabalho e em casa;
  • desânimo e motivação;
  • sensação de fraqueza;
  • alteração no padrão de sono, especialmente com manifestações de insônia;
  • perda de memória;
  • distanciamento nas relações pessoais;
  • negativismo, pessimismo permanente;
  • sentimentos de fracasso e insegurança;
  • pressão alta;
  • problemas gastrointestinais;
  • necessidade de isolamento;
  • redução no sentimento de realização pessoal;
  • dores musculares;
  • dores em diversas partes do corpo, especialmente na cabeça e costas. É importante destacar que não há outra causa clínica para este sintoma, exceto o próprio esgotamento.

Não é incomum os indivíduos que apresentam a Síndrome de Burnout, além de sofrerem devido a esses sintomas, sentirem-se culpadas. Em um primeiro momento, elas dificilmente entendem que se trata de uma relação desequilibrada com o trabalho, e tendem a pensar que o problema é causado por uma falha pessoal.

Portanto, é preciso reforçar a ideia de que quando o profissional chega a esse nível de desgaste, é necessário realizar mudanças no ambiente de trabalho. Pode ser que a carga horária, o acúmulo de funções e outros fatores devam ser reajustados para não aumentar a incidência de transtornos mentais entre os funcionários da empresa.

Como é feito o diagnóstico da Síndrome de Burnout?

O diagnóstico da Síndrome de Burnout envolve procedimentos clínicos. A identificação do problema pode acontecer tanto em uma consulta psiquiátrica quanto psicológica. Além de analisarem o histórico de saúde do indivíduo, esses profissionais também costumam aplicar testes psicométricos, como o questionário baseado na Escala Likert.

Muitas pessoas que estão à beira de um colapso não conseguem identificar o problema. Por isso, é importante que a família e os amigos fiquem atentos, apontem os sintomas e procurem mostrar que o indivíduo precisa buscar ajuda médica quanto antes.

Como prevenir a Síndrome de Burnout?

Como a Síndrome de Burnout surge principalmente em decorrência de um desequilíbrio em relação ao trabalho, uma forma eficaz de preveni-la é ter consciência das pressões que envolvem esse ambiente e desenvolver estratégias para administrá-las.

A pressão é inevitável. Por isso, a psicoterapia costuma ser útil para ajudar o indivíduo a definir objetivos e prioridades, saber como se posicionar diante de situações desafiadoras e até mesmo a avaliar que rumos profissionais ele pode tomar para equilibrar produtividade e qualidade de vida.

Além disso, outros hábitos saudáveis também contribuem para melhorar nossa saúde mental e consequentemente, nos tornar mais resistentes às situações de estresse. Saiba quais são eles:

Alimentação balanceada

Alimentação leve, equilibrada e nutritiva é um componente essencial para manter nossa disposição e energia em níveis altos. Ela nos ajuda a realizarmos as tarefas diárias com mais facilidade, evitando o acúmulo e o sentimento de sobrecarga diante das atividades.

Exercício físico

Uma válvula de escape poderosíssima para evitar a Síndrome de Burnout é a atividade física. A prática de esportes aumenta a liberação de hormônios do prazer, como a endorfina. Essa substância, além de ser um potente analgésico (combate dores), provoca as sensações de bem-estar, conforto e alegria.

Sono reparador

Não podemos nos esquecer da importância do sono para prevenir a Síndrome de Burnout. Dormir entre 6 e 8 horas por noite é muito importante para que o corpo e mente descansem. Assim, o cansaço no dia seguinte será menor, enquanto a capacidade para realizar tarefas físicas e cognitivas será potencializada.

O sono também tem um efeito importante sobre o humor. A privação de sono nos deixa mais ansiosos, deprimidos e até mesmo paranoicos. Por isso, caso você sofra de insônia, é fundamental buscar tratamento quanto antes para não agravar o risco de chegar a um nível insustentável de estresse.

Vitamina D

Há estudos que relacionam a deficiência de vitamina D com a incidência de depressão e alterações no humor. Outros mostram que esse hormônio tem um papel muito importante na manutenção da saúde mental. Por isso, reserve um tempo todos os dias para tomar sol sem usar protetores químicos.

Esse tempo de exposição, desde que seja controlado de acordo com fatores climáticos e seu tom de pele, pode acontecer até mesmo no horário de almoço. Pratique também outras atividades ao ar livre. O aumento da vitamina D ajudará você a se sentir mais feliz e satisfeito, além de contribuir para a saúde como um todo.

Equilíbrio

A prevenção do Burnout exige a adoção de uma rotina equilibrada. Muitos indivíduos, quando se deparam com essa condição, reavaliam todos os seus objetivos e buscam alternativas que permitam conciliar realização profissional e qualidade de vida.

Passar mais tempo com a família e amigos, realizar as atividades que gosta, dedicar-se a um hobby, fugir um pouco da rotina são algumas das ações que contribuem para proporcionar satisfação e reduzir o estresse. Tenha espaço para elas na sua agenda. Tirar o pé do acelerador pode ser necessário para evitar uma colisão desastrosa.

Entendeu o que é a Síndrome de Burnout? Já enfrentou esse problema? É possível que várias pessoas que você conhece estejam chegando à beira de um colapso devido ao estresse. Quer ajudá-las? Compartilhe este artigo nas suas redes sociais para que elas identifiquem os sintomas e busquem tratamento.

1 Comentário

  1. Vida Natural no 19 de novembro de 2020 a partir do 08:06

    Que bom que você gostou, Orliene! Esperamos ver você por aqui sempre!

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